O tão aguardado tablet da Apple, o iPad, deve ser lançado no paÃs na primeira quinzena de dezembro. A previsão é que o inÃcio das vendas ocorra no dia 2.
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Os preços estimados pela Fnac variam de R$ 1.899 a R$ 2.499, dependendo do modelo. Mas o modelo com conexão 3G ainda não está confirmado.
Na loja Fnac de Pinheiros, em São Paulo, funcionários cadastram clientes interessados em ficar em lista de espera para comprar o produto assim que ele estiver disponÃvel.
Entre os revendedores oficiais da Apple, a Saraiva não se pronunciou.
A informação obtida com vendedores das lojas da Fast Shop, A2You, iTown e myStore é que "há grande probabilidade" de o anúncio ser na próxima semana. O preço estimado é a partir de R$ 1.700.
Entre as operadoras de telefonia celular, também não há previsão de lançamento. A Oi afirmou que terá planos especiais de dados para o iPad, mas não confirmou a data de chegada do aparelho. A TIM afirma que está negociando com o fabricante. Vivo e Claro não confirmaram as datas.
A Apple também não comentou as informações.
Caso a previsão do varejo seja confirmada, o iPad chegará duas semanas depois do Galaxy Tab, tablet da Samsung já lançado no paÃs.
O presidente-executivo e o chairman da Microsoft, Steve Ballmer e Bill Gates, se defenderam nesta terça-feira de duros questionamentos de seus acionistas, frustrados com a valorização das ações da companhia na última década, sobre recentes vendas de ações.
Gates, que cofundou a companhia em 1975, vende 20 milhões de suas ações todo trimestre para financiar suas atividades filantrópicas, enquanto que Ballmer planeja vender 75 milhões de papéis até o final do ano por razões de planejamento de declaração de impostos.
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"Tanto Bill quanto eu mantemos grandes interesses na companhia", disse Ballmer, presidente da Microsoft desde 2000, durante reunião anual com acionistas transmitida pela internet. "Se virem quantas ações são vendidas por executivos da companhia, verão que é um percentual bem pequeno do total de ações vendidas, não é um fator material sobre o preço da ação."
Mais de 50 milhões de ações da Microsoft trocam de mãos numa sessão normal na Nasdaq, às vezes chegando a mais de 100 milhões. A empresa tem 8,6 bilhões de ações em circulação no mercado.
Gates continua sendo o maior acionista individual da empresa, com cerca de 7,2% de participação, seguido por Ballmer, com uma fatia de 4%.
O fundador da Microsoft vende ações regularmente em pacotes de entre 1 milhão e 4 milhões para financiar sua fundação de US$ 33 bilhões, seu principal foco hoje em dia, desde que se aposentou do dia-a-dia da Microsoft em 2008.
As ações da Microsoft variam em torno do mesmo nÃvel de preço desde 2002.
Ballmer elogiou a mais recente linha de produtos da companhia, enfatizando as boas vendas do sistema operacional Windows 7, mas reclamou que investidores tendem a preferir empresas do setor de eletrônicos.
"Acho que não apreciam tanto o enorme sucesso que tivemos no setor corporativo", afirmou. "As pessoas se relacionam melhor com o mercado de consumo", acrescentou.
A Apple, que lançou uma leva de aparelhos como o iPod, o iPhone e o iPad, viu suas ações saltarem em 25 vezes nos últimos 8 anos.
O comércio on-line deve faturar R$ 2,2 bilhões na temporada de vendas de Natal deste ano, o que representa um aumento de 40% em relação ao Natal de 2009, afirma a empresa de pesquisa de mercado e-bit em relatório divulgado nesta quinta-feira (18).
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No ano passado, as vendas online atingiram R$ 1,6 bilhão no perÃodo, que vai de 15 de novembro a 24 de dezembro. Cinco anos antes, as vendas do perÃodo não chegavam a R$ 500 milhões, encerrando 2005 em R$ 458 milhões.
Ainda de acordo com a consultoria, o tÃquete médio do setor deve ficar perto de R$ 370 no perÃodo de Natal, sendo que as categorias com produtos mais vendidos devem ser livros, eletrônicos, informática e eletrodomésticos.
O segmento de cosméticos e beleza também deve apurar vendas expressivas, conforme a consultoria.
Com o montante previsto para o final de ano, o setor de comércio eletrônico deve fechar 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões, afirma a e-bit, 40% acima do registrado em 2009.
"A injeção do 13º salário e os bônus de final de ano estimulam as pessoas a adquirirem mais produtos", disse o diretor de marketing e produtos da e-bit, Alexandre Umberti, em comunicado.
O jornal norte-americano "The New York Times", conhecido também por suas listas de "best sellers", anunciou que passará a ter e-books em seu ranking de mais vendidos em 2011.
Assim como em livros tradicionais, a lista será dividida em ficção e não ficção.
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O "The New York Times" publica semanalmente os livros mais vendidos desde 1935. Segundo o jornal, foram necessários dois anos para a criação de um sistema de verificação das vendas de e-books.
De acordo com a Associação Americana de Editoras, entre janeiro e setembro de 2010 as vendas de e-books aumentaram cerca de 190% nos EUA, em relação ao mesmo perÃodo de 2009.
O jornal informa que a decisão é um ato de "reconhecimento das vendas crescentes e da influência das publicações digitais" no paÃs.
A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) autorizou o grupo americano Citi a negociar na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), a partir do final deste mês, ações de grandes empresas globais, como Intel, Procter&Gamble, Wells Fargo e Microsoft.
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No inÃcio do mês passado, o grupo alemão Deutsche Bank já havia recebido sinal verde para "trazer" as ações de outras grandes empresas estrangeiras, como Apple, Google, Avon e Walmart.
Da mesma forma, o Citi vai ser a instituição depositária dos BDRs (recibos de ações estrangeiras negociadas no exterior) disponÃveis no chamado "mercado de balcão" da Bovespa, um segmento de negócios mais desregulamentando mas também de acesso mais restrito. Em princÃpio, somente instituições financeiras, fundos de investimento e gestores de carteiras podem adquirir diretamente esses papéis. Para a pessoa fÃsica, fica a alternativa de investidor nesses ativos por meio de eventuais fundos que podem ser criados com lastro desses BDRs.
Como os demais ações no mercado brasileiro, os BDRs serão negociados em reais. Veja abaixo a lista das empresas e suas respectivas áreas de atuação:
1. Alcoa (commodities)
2. Cisco Systems (tecnologia da informação)
3. Citigroup (setor financeiro)
4. Freeport-McMoran Copper & Gold (commodities)
5. General Electric (produtos eletroeletrônicos)
6. Intel (tecnologia da informação)
7. Merck (produtos farmacêuticos)
8. Microsoft (tecnologia da informação)
8. Procter & Gamble (bens de consumo)
10. Wells Fargo (setor financeiro)