A gigante da informática Microsoft revelou nesta semana a estrutura da próxima versão do sistema operacional Windows, o processador chamado "System on a Chip" (SoC), que já é empregado em tablets e telefones celulares.
A nova tecnologia foi apresentada em entrevista coletiva um dia antes da inauguração da maior feira de eletrônica do mundo, a Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas.
O diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, que em seu discurso evitou falar em um "Windows 8", indicou que a tecnologia SoC permitirá condensar a essência do sistema operacional em pequenos chips para conseguir que "o Windows esteja disponÃvel em qualquer plataforma existente".
O software apresentado pela Microsoft ainda está em fase de desenvolvimento, e a companhia informou que trabalha nele com outras empresas, como AMD, Intel, Nvidia, Qualcomm, ARM e Texas Instruments.
Durante a apresentação da Microsoft, Ballmer não disse nada sobre o lançamento de um dispositivo para conectar televisão e internet, como a Apple TV.
O diretor-executivo da empresa ressaltou que a Microsoft continuará investindo "agressivamente" para melhorar e desenvolver o sistema Windows Phone 7.
Ballmer confirmou ainda o sucesso da divisão de videogames da empresa em 2010, graças ao rendimento do Xbox 360 e ao lançamento do Kinect, dispositivo de controle sem comandantes que já vendeu mais de oito milhões de unidades desde 4 de novembro.
A CES abrirá suas portas de quinta-feira a domingo.
Os anúncios nos veÃculos de comunicação nacionais se tornam mais eficazes quando são usados em conjunto com peças publicitárias no site do mesmo veÃculo.
A conclusão é de um estudo sobre cruzamento de mÃdias da agência de propaganda Euro RSCG com 53 veÃculos e que teve duração de cinco meses. A agência fez 416 entrevistas sobre hábitos de consumo de mÃdia em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Segundo o vice-presidente de MÃdia da agência, Luiz Padilha, uma campanha combinada entre on-line e off-line pode incrementar em até 60% a frequência -o número de vezes em que o público visualiza o anúncio- de um plano de mÃdia.
A pesquisa mostrou um aumento de 1.000% na audiência do endereço virtual de um programa de televisão aberta durante o momento de sua transmissão.
Nos jornais e rádios, a oscilação é menor, porém de maior duração. Os picos são registrados durante a semana: os acessos sobem até 229% nos jornais e até 210% nas rádios.
O salto na audiência para as revistas é registrado na segunda-feira, quando os acessos avançam até 150%.
"São informações muito importantes para o mercado publicitário porque jogam luz na questão da internet", afirma Padilha.
Ele diz acreditar que os dados devem ajudar a fomentar campanhas casadas e aumentar a participação da mÃdia digital no mercado brasileiro.
Estudo do Projeto Pew Internet & American Life divulgou nesta quinta-feira que 65% dos usuários de internet nos Estados Unidos pagam pelo acesso de conteúdo on-line.
A aquisição de músicas e programas de computador estão no topo da lista dos consumidores com 33% das preferências, segundo a pesquisa realizada entre 755 usuários de internet que tem uma margem de erro de 3,7 pontos percentuais.
Do total, 21% dos entrevistados compraram aplicativos para seus telefones celulares e tablets, e 19% deles compraram jogos on-line.
O estudo indica que, para empresas como "The New York Times", que em janeiro lançará um modelo de assinatura paga, o ano de 2011 soa promissor: 18% dos entrevistados afirmaram que já pagam por edições on-line de jornais, revistas e outras publicações.
Um a cada dez entrevistados declarou que também adquiriu livros eletrônicos como o Kindle, da Amazon.com.
Homens e mulheres gastam praticamente a mesma verba para conteúdo na internet, contudo, os homens gastam mais em programas de computador.
A pesquisa apontou que 16% dos usuários de internet pagaram por vÃdeos, filmes ou séries de televisão; 15% deles compraram toques de celular e 12% fotos.
O relatório mostrou que a despesa média de quem consome conteúdo online foi de US$ 47 mensais pelo material.
O Google começou a identificar, nos resultados de busca, sites que possam estar infectados por vÃrus ou comprometidos por hackers.
Para endereços que o Google acredita que tenham sido hackeados, usuários verão um pop up de alerta, que dá a opção de retornar para página de resultados, ter mais informações sobre o problema, ou continuar e acessar o site mesmo assim.
A empresa enviará um e-mail aos donos dos sites provavelmente hackeados, caso eles não saibam do problema em potencial. Assim que o problema for consertado, os alertas não serão mais exibidos. Os webmasters podem solicitar ao Google uma revisão do alerta se considerarem que o site está livre de malwares ou outro tipo de problema.
Se você quer um tablet de Natal, conta com duas opções à venda no Brasil: o iPad, da Apple, e o Galaxy Tab, da Samsung.
As diferenças entre os dois são claras.
O Galaxy Tab é bem mais portátil, tem duas câmeras, suporte a Flash, TV digital e é capaz de fazer ligações.
Já o iPad tem tela maior --que favorece jogos, navegação na internet e visualização de vÃdeos- e milhares de aplicativos feitos especialmente para ele.
Se forem verdadeiros os rumores que circulam, a nova versão próximo iPad terá ao menos uma câmera.
Já o Flash, outra omissão notável do tablet da Apple, deve continuar de fora, a não ser que haja um (altamente improvável) recuo de Steve Jobs, que em abril publicou um longo artigo explicando por que mantém o complemento multimÃdia da Adobe longe do iPad e do iPhone.
Em 2011, prepare-se para uma enxurrada de novos tablets, como o PlayBook, da RIM (fabricante do BlackBerry), e um misterioso modelo da Motorola, ainda sem nome, demonstrado recentemente por Andy Rubin, lÃder do Android no Google.