O aplicativo Google Goggles ganhou uma atualização nesta sexta-feira (7) que fará telefones com sistema operacional Android e câmera identificarem e traduzirem instantaneamente linguagens estrangeiras.
O aplicativo visual da gigante de buscas já combinava busca de imagens em câmeras de alta qualidade, encontradas na maioria dos smartphones atuais.
Tirando uma foto de um ponto turÃstico --o Cristo Redentor, no Rio, por exemplo-- e procurando a imagem pela busca, o usuário terá todas as informações sobre o ponto turÃstico.
Agora, a ferramenta "região de interesse" pode ser usada para selecionar o texto e, em seguida, o programa vai reconhecê-lo e dar a opção de tradução.
As opções atuais são inglês, francês, italiano, alemão e espanhol.
O Google deve ampliar a plataforma para demais linguagens.
O governo informou que pretende dobrar a quantidade de domicÃlios com acesso a internet em banda larga até 2014, fazendo com que 39,8 milhões de residências possam usar o serviço.
No Plano Nacional de Banda Larga há dois preços: R$ 35 para o plano comum, com velocidade entre 512 e 784 kbps (quilobits por segundo) e R$ 15 para o plano com incentivos, com velocidade de até 512 kbps e com limitação de downloads.
Para conseguir preços mais baixos, o governo pretende fazer desonerações fiscais: isentar pequenas e médias prestadoras de serviço do pagamento do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) e desonerar Pis/Cofins para modems.
O Plano Nacional de Banda Larga, cujo objetivo é massificar o acesso à internet no paÃs a preços menores que os praticados atualmente pelo mercado, está em discussão governamental desde o ano passado.
Para isso, houve intensa discussão sobre a adoção da Telebrás como gestora do programa --as ações da estatal dispararam, conforme revelou a Folha. Isso levou a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) a pedir explicações ao governo.
A Telebrás ficará responsável por "implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal, prestar apoio e suporte a polÃticas públicas de conexão de internet em banda larga para universidades, centros de pesquisas, hospitais e postos de atendimento", além de prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais nas localidades onde não exista oferta adequadas desses serviços.
A escolha da Telebrás foi uma vitória da Casa Civil e Ministério do Planejamento, que defendiam o uso da estatal no programa, enquanto o Ministério das Comunicações era contra. A pasta, comandada pelo PMDB, queria entregar a gestão do plano para as empresas privadas.
A Apple comprou a empresa que desenvolve chips Intrinsity, segundo informou uma reportagem do jornal "The New York Times" de terça-feira (27).
A companhia confirmou a aquisição apenas nesta semana --trata-se da segunda vez que a empresa de Steve Jobs faz uma aquisição desta natureza.
Segundo especulações de diários norte-americanos, suspeita-se que a Intrinsity tenha desenvolvido o chip A4, que roda no iPad, tablet da companhia.
Um especialista da Intrinsity, entretanto, afirma que a companhia não participou do desenvolvimento do chip do iPad, mas na aceleração do poder de processamento.
A Apple não comentou a aquisição, que teria custado US$ 121 milhões.
Pelas projeções do governo federal, o Plano Nacional de Banda Larga passará a ser rentável em 2014, e até lá contará com investimentos e desonerações que, juntos, somarão cerca de R$ 8,5 bilhões. Esse valor irá favorecer, sobretudo, pequenos provedores e a indústria nacional.
De acordo com o secretário de LogÃstica e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, R$ 5 bilhões serão referentes apenas à renúncia fiscal e a uma linha de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
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Os incentivos do governo serão liberados a partir de 2011, até 2014. Estuda-se, por exemplo, a redução de tarifas como o Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) e alterações de outras alÃquotas, como de importação de equipamentos.
De acordo como Santanna, o governo pretende erguer o plano com mais da metade dos componentes e equipamentos fabricados no Brasil, com tecnologia brasileira. Atualmente, a participação da indústria nacional na composição das redes públicas de internet não passa de 4%, afirmou.
O dinheiro restante virá do Tesouro Nacional para financiar a infraestrutura do plano. O governo irá bancar o backbone (rede central do serviço, uma espécie de espinha dorsal) e o backhaul (as linhas que fazem a conexão da rede central com as cidades). O plano não prevê a construção da última milha, ou seja, a conexão da internet em alta velocidade ao consumidor final será feita por empresas privadas.
Em três anos, o plano passará a apresentar lucros, que financiarão a expansão da infraestrutura do programa, afirmou Santanna. O secretário esteve nesta quarta-feira em audiência pública na Câmara para falar de Telebrás e sua relação com investidores.
Santanna não cravou como certa a participação da estatal no plano, mas reiterou seu apoio à opção. "Dentro do governo tenho sido uma das pessoas que defendem a utilização da Telebrás, pois parece ser o caminho mais rápido e mais fácil, já que é uma empresa estruturada", disse. Segundo ele, o governo ainda discute a possibilidade de criar uma empresa gestora especÃfica para o plano em vez de reutilizar a Telebrás.
Para quem ainda gosta de ouvir e conhecer música por meio do rádio, o TS i Radio, da Tele System, é como ser criança e visitar uma fábrica de chocolates. O aparelho funciona com conexão Wi-Fi, o que garante acesso a mais de 15 mil rádios e podcasts do mundo inteiro.
As rádios podem ser encontradas por paÃs ou por categoria (rock alternativo, esportes, etc) no próprio aparelho, que tem uma tela de 2,7 polegadas e um controle remoto que lembra os de aparelhos de DVD.
O usuário é obrigado a acessar o seu computador apenas uma vez, para cadastrar o aparelho no portal que agrupa as estações. Nesse portal, também é possÃvel criar listas de rádios favoritas que aparecem quase simultaneamente na tela do aparelho. Para quem sente saudades do dial de algum lugar, a lista pode ser usada para recriá-lo, o que é muito bacana.
Mas, para fazer tudo isso, não desgrude do manual do usuário, pois o aparelho não tem interface intuitiva, e o seu português não é o usado no Brasil.
O TS i Radio também promete executar arquivos MP3 armazenados no computador do usuário. Para isso, o manual é uma ferramenta ainda mais importante, já que conseguir isso não é tarefa fácil.
Nos testes, os computadores usados tiveram imensas dificuldades para reconhecer o aparelho. Foram usadas duas máquinas, uma com o sistema Windows Vista e outra com o Windows XP, e nenhuma conseguiu se conectar ao rádio.
Como alternativa, o TS i Radio tem dock para iPod e iPhone e inclui entrada e cabo para que tocadores MP3 de outras marcas sejam conectados.
Os arquivos e as rádios são reproduzidos com boa qualidade, já que as caixas do TS i Radio não perdem sons graves, algo comum em aparelhos pequenos. O preço sugerido é de R$ 699.
